Nenhuma outra praia brasileira gera tanto interesse e curiosidade quanto a pernambucana Porto de Galinhas.
Essa vila, há uma hora de carro do Recife (PE), recebe cerca de meio milhão de turistas por ano numa espécie de alta temporada sem fim. Quem já foi quer voltar e quem nunca foi pensa em ir. Tudo por causa das mais famosas piscinas naturais do Brasil, formadas por uma barreira de arrecifes, onde jangadinhas rústicas levam o visitante para um mergulho entre peixinhos coloridos.
Para acomodar todo esse fluxo de pessoas em férias, Porto de Galinhas desenvolveu uma infraestrutura hoteleira de vários estilos e para todo tipo de bolso. Quem chega pela rodovia PE-009, que leva direto ao centrinho, se depara com uma quantidade absurda de placas apontando resorts, hotéis e pousadas.
A escolha da hospedagem passa não apenas por questões de orçamento, mas também de gosto e estilo pessoal. Você prefere ficar mais tempo curtindo a piscina de um hotel à beira-mar ou bater perna e sair para explorar as redondezas? Seja qual for a opção, ninguém perde as atividades unânimes do lugar, como o passeio de jangada às piscinas naturais, os bons restaurantes e o agito noturno nas ruelas da vila.
A escolha da hospedagem passa não apenas por questões de orçamento, mas também de gosto e estilo pessoal. Você prefere ficar mais tempo curtindo a piscina de um hotel à beira-mar ou bater perna e sair para explorar as redondezas? Seja qual for a opção, ninguém perde as atividades unânimes do lugar, como o passeio de jangada às piscinas naturais, os bons restaurantes e o agito noturno nas ruelas da vila.
Porto de Galinhas está localizada no litoral sul do Estado de Pernambuco, cerca de 58 km da capital do Estado, Recife. Para quem vem de avião, desembarca no Aeroporto Internacional dos Guararapes, localizado em Recife. No Aeroporto você encontra serviços de empresas especializadas em traslados, taxis ou locação de veículos.
Chega-se a Porto de Galinhas pela BR 101, a 65 km ou a uma hora de carro do Recife, o trajeto é bem fácil. Há muitas placas no caminho e logo surge o trevo para chegar à vila. Saindo de Recife, siga pela PE 60 (Rodovia Estadual) passe o Cabo de Santo Agostinho, quando chegar ao trevo, tome a PE 38 ou siga as placas que indicam Porto de Galinhas.
Chega-se a Porto de Galinhas pela BR 101, a 65 km ou a uma hora de carro do Recife, o trajeto é bem fácil. Há muitas placas no caminho e logo surge o trevo para chegar à vila. Saindo de Recife, siga pela PE 60 (Rodovia Estadual) passe o Cabo de Santo Agostinho, quando chegar ao trevo, tome a PE 38 ou siga as placas que indicam Porto de Galinhas.
Pernambuco possui cultura tipicamente nordestina, com festas, culinária típica e tradições. Nas festas que acontecem de ponta a ponta da região, maracatu, bumba-meu-boi, caboclinho e o pastoril, tradições que vieram da Europa e África e que somaram às dos índios que já habitavam a região, continuam presentes e marcantes. Durante o carnaval, o ritmo que domina as ruas pernambucanas é o frevo, atraindo e animando os milhares de turistas que procuram o estado nordestino.
Uma ótima maneira de conhecer a cultura de Porto de Galinhas é através do artesanato local. Aliás, estes produtos são os preferidos dos turistas. Não deixe de levar para casa como lembrança desta viagem uma galinha, símbolo do local, feita de coqueiros ou esculpida em cerâmica.
O nome "Porto de Galinhas" vem de muito tempo atrás. Por volta de 1850, quando o tráfico de escravos já era proibido por lei, Porto de Galinhas tornou-se um porto clandestino de venda de escravos. Os escravos que ali chegavam eram trazidos de Angola e transportados no porão do navio. Na superfície vinham as galinhas para disfarçar o que as embarcações realmente traziam. Assim que aportavam a notícia se espalhava na região "há galinha de Angola no porto". Na verdade, esse era apenas um código para alertar os grandes proprietários de terras que os escravos haviam chegado. Desde então o lugar ficou conhecido com Porto de Galinhas.
Uma ótima maneira de conhecer a cultura de Porto de Galinhas é através do artesanato local. Aliás, estes produtos são os preferidos dos turistas. Não deixe de levar para casa como lembrança desta viagem uma galinha, símbolo do local, feita de coqueiros ou esculpida em cerâmica.
O nome "Porto de Galinhas" vem de muito tempo atrás. Por volta de 1850, quando o tráfico de escravos já era proibido por lei, Porto de Galinhas tornou-se um porto clandestino de venda de escravos. Os escravos que ali chegavam eram trazidos de Angola e transportados no porão do navio. Na superfície vinham as galinhas para disfarçar o que as embarcações realmente traziam. Assim que aportavam a notícia se espalhava na região "há galinha de Angola no porto". Na verdade, esse era apenas um código para alertar os grandes proprietários de terras que os escravos haviam chegado. Desde então o lugar ficou conhecido com Porto de Galinhas.
A bíblia do turista em Porto é a tábua de marés, que determina o horário para zarpar nas jangadas rumo às piscinas naturais que se formam bem em frente à praia. Leva cinco minutos deslizando ao sabor do vento para chegar a elas.
Os poços dos arrecifes ficam cheios de peixes, os sargentinhos, que vêm comer na mão a ração jogada pelos turistas. No verão, formam-se filas na areia com o pessoal esperando pela próxima jangada.
Praias próximas valem a pena
A praia central de Porto de Galinhas é pequena e tem faixa de areia estreita. É completamente dominada pelas jangadas e pelas cadeiras de plástico das barracas. Não é exatamente o melhor lugar para relaxar. Bem mais vazia é a vizinha Praia do Cupe, com 4 km de extensão, em direção a Recife, mas sem barracas de apoio aos banhistas.
As espreguiçadeiras na praia são exclusividade dos hóspedes dos hotéis e das pousadas. O mar por ali tem trechos com correnteza e não é aconselhável para banho. A água fica mais calma em direção ao canto esquerdo, onde também há algumas piscinas naturais para nadar com snorkel na maré baixa – mas que pouca gente conhece, pois não são tão visíveis quanto as de Porto.
Indo no sentido de Maragogi (AL) chega-se a Maracaípe (ou simplesmente Maracá para quem é íntimo), praião de 3 km conhecida por sediar campeonatos de surfe. O ponto de encontro é o Bar do Marcão, que vive na iminência de ser retirado do local, pois o terreno logo atrás, um grande coqueiral que separa as vilas de Porto e Maracaípe, deve ser transformado num complexo com três resorts. Fala-se até em construir um calçadão para lá interligando toda a orla. No final da praia, na foz do rio, jangadas levam a um passeio pelo manguezal para ver cavalos-marinhos.
Os poços dos arrecifes ficam cheios de peixes, os sargentinhos, que vêm comer na mão a ração jogada pelos turistas. No verão, formam-se filas na areia com o pessoal esperando pela próxima jangada.
Praias próximas valem a pena
A praia central de Porto de Galinhas é pequena e tem faixa de areia estreita. É completamente dominada pelas jangadas e pelas cadeiras de plástico das barracas. Não é exatamente o melhor lugar para relaxar. Bem mais vazia é a vizinha Praia do Cupe, com 4 km de extensão, em direção a Recife, mas sem barracas de apoio aos banhistas.
As espreguiçadeiras na praia são exclusividade dos hóspedes dos hotéis e das pousadas. O mar por ali tem trechos com correnteza e não é aconselhável para banho. A água fica mais calma em direção ao canto esquerdo, onde também há algumas piscinas naturais para nadar com snorkel na maré baixa – mas que pouca gente conhece, pois não são tão visíveis quanto as de Porto.
Indo no sentido de Maragogi (AL) chega-se a Maracaípe (ou simplesmente Maracá para quem é íntimo), praião de 3 km conhecida por sediar campeonatos de surfe. O ponto de encontro é o Bar do Marcão, que vive na iminência de ser retirado do local, pois o terreno logo atrás, um grande coqueiral que separa as vilas de Porto e Maracaípe, deve ser transformado num complexo com três resorts. Fala-se até em construir um calçadão para lá interligando toda a orla. No final da praia, na foz do rio, jangadas levam a um passeio pelo manguezal para ver cavalos-marinhos.
A gastronomia em Porto de Galinhas é bem variada. Há desde os pratos requintados do Beijupirá aos regionais com tempero caseiro do Cabidela da Natália. Bom mesmo é provar todos. As boas opções são inúmeras.
Confira algumas dicas:
Beijupirá – Convença-se dessa extravagância e não deixe de ir, ao menos uma noite nesse restaurante que tem um estilo todo especial, ambiente bárbaro, decorado com velas e muitos penduricalhos. Os pratos combinam peixes, frutos do mar e ingredientes com frutas.
Peixe na Telha – Fica de frente para o mar, em lugar nobre da vila. O nome já diz qual é a especialidade. (Av. Beira-mar, 40-b).
Carne de Sol do Cunha – Tem fama de servir a melhor carne de sol, acompanhada com purê de queijo, de Porto de Galinhas. (R. Beijupirá, s/n).
Tio Dadá – Peça a picanha na brasa. (R. Esperança, 167).
Cozinha da Praia – Um bom lugar para almoçar quando for a Maracaípe. Fica na beira da praia no caminho para o Pontal.
Confira algumas dicas:
Beijupirá – Convença-se dessa extravagância e não deixe de ir, ao menos uma noite nesse restaurante que tem um estilo todo especial, ambiente bárbaro, decorado com velas e muitos penduricalhos. Os pratos combinam peixes, frutos do mar e ingredientes com frutas.
Peixe na Telha – Fica de frente para o mar, em lugar nobre da vila. O nome já diz qual é a especialidade. (Av. Beira-mar, 40-b).
Carne de Sol do Cunha – Tem fama de servir a melhor carne de sol, acompanhada com purê de queijo, de Porto de Galinhas. (R. Beijupirá, s/n).
Tio Dadá – Peça a picanha na brasa. (R. Esperança, 167).
Cozinha da Praia – Um bom lugar para almoçar quando for a Maracaípe. Fica na beira da praia no caminho para o Pontal.
fonte: http://www.submarinoviagens.com.br/Destinos/porto-de-galinhas.aspx